24.1.08

Me solta.

A vida tá chegando e pedindo abrigo,
extravasa a minha vontade de ser.
Me deixa andar no ritmo das ondas do mar,
só assim saberei a cor real da casa que você construiu pra mim no final da rua.

sol-ta
acredita.

5 comentários:

Anônimo disse...

Entendo...
Esse leve vazio do ser!
E quem nao gosta de se sentir leve?!
quem se. nao eu, você - todos!

beijos

Anônimo disse...

Entendo...
Esse leve vazio do ser!
E quem nao gosta de se sentir leve?!
quem se. nao eu, você - todos!

beijos

Renato Ziggy disse...

É bom se permitir lançar na velocidade de nossas ventanias... Identifiquei-me.

Anônimo disse...

Liberdade!
Não quero me prender em suas amarras, mas quero usá-las, com um laço bem bonito para segurar todas as nossas cartas de amor.
Não quero trancafiar-me em sua fortaleza, mas quero transformar cada cômodo do castelo em lugares coloridos pelos vitrais das janelas (é que eu deixo a luz do sol passar).
Não quero fechar minhas asas e ficar segura em sua gaiola, porque posso ser muito mais bonita com as asas abertas e, na minha envergadura, posso carregar você por todo o azul do céu.
Liberdade...

(Clara vai ser o nome da minha primeira filha, quando eu a tiver).

Adicionei você, tá?

Beijocas.

4rthur disse...

fico admirado com essas pessoas que respiram e transpiram poesia.

Um beijo pra clara, a menina lírica!