1.10.08

Sem amor, só a loucura.


Vai de valsa, eu chego com o frevo.

Me transbordo em partituras.

Diz a cor da tua poesia,

eu a pinto nos muros.

Já sabes bem dos meus versos surrealistas,

basta, apenas, o teu violão tocar
as minhas
letras
silenciosas.

16 comentários:

Camilinha disse...

como estes teus versos fazem sentido pra mim, sabes né?!

beijos daqui...

Filipe Garcia disse...

Seus versos dançam. Você traz música de uma forma, assim, quase sutil.

Beijo.

Thaís Salomão disse...

créditos da foto:
Por Thaís Nóbrega.

haha

Anônimo disse...

Dedilho-batidas,
letras-cifras,
seus simbolos,trocadilhos,
compoem meus ritmos,
enlevo poético.


:**;

A Maya disse...

Moça, falaste por mim...
Como se meu peito tivesse pousado nas tuas palavras.

Narradora disse...

Linda combinação - letra e música, ainda mais quando tocada no violão... bem do jeito que o amor deve ser.
Bjs

disse...

E aí existe entendimento além de palavras. Melodia.

Bjo

O Tempo disse...

Mas quando tocar?
Não sabes?

Escrevas ao Tempo..

Ana Zumpano disse...

a cor da tua poesia? que lindo clara... estou de casa nova, espero você lá! beijos ;*

JOCENDIR CAMARGO disse...

Sabes expressar o sentimento de uma alma sonhadora muito bem...
delicioso ler seus escritos...
beijos...

Vinícius Bissiati disse...

suave, sublime!
palavras que falam sentimentos.
muito bom!

Lais Mouriê disse...

Nossa Senhora da Aparecidaaaaa! Amei esse post! Um milhão de parabéns!

Daah O. disse...

Como sempre, as belas palavras.

Voltei!

Anônimo disse...

que lindo! :)

André disse...

Sem amor, só a lucidez.
Sem clara, só escuridão.
Com você, só felicidade.
Clareia, clara, clareia.
Preciso imensamente falar cntgo.
Muito mesmo.
Muito, muito, muito.
Beijos, pequena.

Wagner Marques disse...

a valsa é uma borboleta disforme.