Sabe o que mais me apavora em você?
Esse teu jeito vazio de ser.
Essa lógica irracional que só te permite enxergar
preto ou o branco.
Ah, se soubesses as tonalidades do cinza, se parasses pra observar os detalhes,
te juro,
me renderia.
Mas, se cada passo teu é programado e
apenas satisfaz a tua necessidade estranha de ser vago,
a esse medo de mostrar-se,
em vários ângulos e por todos os cantos,
te juro,
aliás,
te peço:
vai.
É que eu aprendi a gostar de arte.
E você, meu bem,
já não é mais inspiração.
* Voando.
14 comentários:
clara,
muito bom!
gostei mesmo.
bj
Ser vago, às vezes, não é opção. Não dá pra alterar o sabor das coisas pra combinarem com os nossos gostos. Bem sei.
O livro eu não prometo, mas te dô uns retalhos.
'Brigado, Clara.
Lindisssimo poemaaaaaaaaaaaaaa
Muito bom, parabéns!
O pior que acho, é quando tudo isso chega a doer. E dói muito. (Mas passa.)
Beijos.
bem bye bye baby!
haha
gostei :)
Clara,
Era tudo que eu precisava ler hoje. Obrigada.
Um beijo.
Bom, estou me sentindo repetitiva, mas postei algo sobre como publicar livros e acho que você devia checar.
beijas
Colorido coração.
Bjo
Quando nada mais inspira, expira-se.
:*
Lindo, lindo seu poema.
Parabéns menina Clara.
bj
Se não mais me inspiro,aspiro por outros cantos.
Canto.
Quando com um saara
Você se depara
È coisa rara
Quem por ali para
E fica
Cabe cá uma dica
Quem não se comunica
Se estrumbica
Já dizia o Chacrinha
Então esqueçamos a rinha
E tudo mais que definha
Pois é claro
Amiga minha
Que teu jeito raro
Cara Clara
Merece mais faro
E mais tara
Por parte desse caro
Que mal sabe
O tesouro que lhe cabe
Então que tudo se acabe
E que você siga...
noooossa! adorei! enciaxou direitinho com uma pessoa q conheço ;x
lindo...
Lindo mesmo...
Qdo puder, visite meu blog viu?
Intenso este texto!!!
Bjs:)
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