...Um quarto escuro, estrelas no teto: que seja doce. No corpo a vontade de rock, guitarras dissonantes e uma voz explosiva; na alma, a tua lua amarela. As tuas letras chegando, adentrando as minhas veias, Júpiter se unindo a Saturno. Pensávamos as mesmas coisas, longe e com a lua, fechávamos os olhos e todas as poesias nos uniam: você com seu blues melódico e eu com minhas músicas, minhas doses. A noite nunca tem fim, porque que a gente é assim?
Do lado direito, a essência. No esquerdo, tua mão.
Estais aportando e eu pegando vôo, a lua está entre nós, é por isso que ela sumiu do céu, seu moço. A estrela queimou minhas costas, parou no meu ombro, é coisa de amor, a gente sabe.
A luz acendeu, estou partindo. Chegamos a plataforma 7.
Adentra no meu sorriso, seu moço, adentra.
Que o resto.. ah! O resto é nada.
7 comentários:
"dai-me mais vinho que a vida é nada"
bj
p.s: gostei da foto pulando na praia.
Adorei o texto!
Lindo!
Estava com saudades!!
* Excluiu o orkut?
Bjos!
Belle belle, Clara. Já disse ontem. E repito.
Mais uma dose? É claro que eu tô afim!
[Estamos lá, você e eu].
Beijo, moça.
eu sempre pensei que vocês fossem namorados.
beijas
Vim porque te encontrei lá em Jaya...
[e vou ficar, porque encontrei mais do que a Jaya em ti]
"fechávamos os olhos e todas as poesias nos uniam"...
Adoro a poesia dos olhos fechados.
Beeijo
:*
Cheiro de amor, sem necessidade de explicação alguma....
Beijos
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